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01-04-2003

Herdeiros do Reino Celeste


Religião

Herdeiros do Reino Celeste «Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?». (S. Mateus 16:26). As riquezas do mundo inteiro não têm mais valor do que a fortuna espiritual de uma pessoa que abriga Jesus no coração. Jesus é descrito na Bíblia como a «Pérola de grande preço«. A natureza humana, porém, não consegue discernir essa diferença. Circunscrito à terra, que é um grão de areia perdido no espaço infinito, o homem sem Deus apega-se às coisas temporais como se nada mais existisse no Universo. Essa visão acanhada tem destruído muito e muito milhão de preciosas vidas, impedindo-as de ver o que está além do horizonte. Alexandre é um exemplo clássico de amor aos poderes temporais. O seu pai, conhecido como Filipe da Macedónia, disse-lhe: «meu filho, a Grécia é muito pequena para ti. terás o mundo para conquistar«. E Alexandre partiu para a conquista do mundo. A Índia e a China abriram as portas para que ele passasse. Em 10 anos, percorreu 20 mil quilómetros, para que o seu sonho de poder se tornasse realidade. Nessa altura, tinha apenas trinta anos de idade. Três anos mais tarde, perdeu a vida e deixou tudo o que conquistara, porque não se tinha preocupado com as realidades eternas. Conquistou o mundo, mas fracassou na conquista de si mesmo. Antes de dar o último suspiro, Alexandre o Grande, foi inquirido a respeito de quem seria o seu herdeiro, pois o futuro do seu império estava em jogo. A sua resposta reflectiu o seu perfil ambicioso: «O meu herdeiro será o mais forte«. Os seus generais mataram a sua mulher e filhos, e o império foi dividido. O homem moderno não precisa de palmilhar as pegadas de Alexandre para mostrar que é ambicioso. Não precisa de destruir uma cidade ou comandar um exército. Basta dar asas ao seu egoísmo, para viver sob os caprixos do desejo de controlo e autoridade, de prestígio pessoal e popularidade. A busca dos prazeres do sexo e do apetite é também uma forma de ampliar os limites das conquistas individuais. O nosso exemplo, entretanto, vem de Jesus, que jamais procurou prestígio. A Sua vida foi de abnegação e de serviço. Mas o modelo que Ele nos propõe não descarta os nossos ideais, sem limitar os nossos horizontes. O que devemos evitar é a busca de poder e prestígio em detrimento da vida espiritual. Quando um cristão genuíno alcança o auge do sucesso nesta vida, põe os seus recursos e talentos ao serviço de uma causa maior: O reino de Deus. Não vive para si mas para o bem da humanidade. Pergunta para Reflexão: Está contente com o status de herdeiro do reino celeste? Luciano Ferreira dos Santos (9 Ago / 10:37)

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