“Chegou o momento de dizer “basta!” aos cortes na saúde e à diminuição das valências do Hospital de S. João da Madeira”, sublinhou Ricardo Silva, o dinamizador do auto-proclamado “movimento cívico” que tem vindo a lutar pela reabertura de um serviço de urgência básica na unidade hospitalar e pela manutenção desta sob tutela do Estado.
Recorde-se que este hospital sanjoanense integra, com o seu congénere de Oliveira de Azeméis e com o Hospital São Sebastião de Santa Maria da Feira, o centro hospitalar do Entro Douro e Vouga. E que foram abertas negociações para a transferência da sua gestão para a Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira.
Ricardo Silva, que desde que o movimento se iniciou já aderiu ao PS, vincou que a vigília realizada na noite de sábado, e que reuniu algumas dezenas de pessoas, visa “reforçar o apelo” às entidades competentes, no sentido de as sensibilizar para a manutenção, e até reforço, da vitalidade daquela unidade.
|