Os impostos continuarão a ser a principal fonte de receita da Câmara de Aveiro, segundo o presidente da autarquia, Ribau Esteves, respondendo às criticas do PS, PCP e BE, durante o debate das contas do município relativas a 2014, na noite da passada sexta-feira, aprovadas por maioria. Na votação do “Relatório de Gestão, Prestação de Contas, Balanço Social e Inventário de Bens, Direitos e Obrigações Patrimoniais e Respectiva Avaliação”, apenas votou contra o Bloco de Esquerda, nove do PS votaram na abstenção assim como o PCP.
“Não há volta a dar, os impostos são a predominância das receitas”, disse Ribau Esteves, mas apontou para outras fontes como as concessões cuja normalização das rendas e acordos de pagamento poderão aumentar as possibilidades da Câmara variar as procedências de rendimentos.
O peso dos impostos nas receitas foi apontado por Filipe Guerra, do PCP e Rita Batista, do BE, assim como Francisco Picado, do PS, que disse ser a forma “mais fácil de resolver o problema” e apelou a uma “alternativa de financiamento” municipal.
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