A Câmara de Aveiro espera a concretização de vários investimentos na zona da Ria de Aveiro, ligados à produção de sal, turismo e ambiente, na margem esquerda do canal principal de navegação, ao longo da margem do canal que liga à antiga lota, entre a marinha Troncalhada e o Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Aveiro (CMIA), em construção.
“Toda a zona desde a Troncalhada até ao CMIA vai sofrer investimentos brutais, seja de investimentos privados – a maior parte –, seja da Câmara. Estamos a lutar para que possamos ter, no Polis II, a componente de qualificar o que resta da Estrada 109-7, transformando-a no que ela tem de ser: uma estrada dique com prevalência para o peão e para a bicicleta, admitindo os veículos motorizados, mas secundarizando a sua importância”, disse o presidente da Câmara, Ribau Esteves, na reunião da Assembleia Municipal da passada sexta-feira.
Quanto a investimentos privados, Ribau Esteves disse ontem ao Diário de Aveiro que são projectos já em fase adiantada, com projectos definidos e em fase de licenciamento. Trata-se de investimentos ligados à produção de sal e exploração turística. Outra vertente prende-se com a criação de uma nova dinâmica, envolvendo os clubes náuticos que se encontram instalados naquela zona, assim como a autarquia pretende “qualificar espaços e vivências “ e abrir “circuitos turísticos”.
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