São 30 os arguidos, entre os quais 13 empresas com sede em Gaia, Feira, Oliveira de Azeméis, Águeda, Oliveira de Frades, Porto e Lisboa que começam a ser julgados, no próximo mês, por um esquema de facturas falsas que terá lesado o Estado em milhões de euros.
Em causa está uma alegada actividade criminosa desenvolvida por uma cadeia de emitentes e utilizadores de facturas sem substracto real que proliferaram no sector do comércio da sucata, entre 2001 e 2007.
No topo da “pirâmide” estariam empresas cujo capital era detido por cinco irmãos de Gaia que, ao longo de seis anos, ter-se-ão apoderado de cerca de 33 milhões entregues indevidamente pelas Finanças.
Os indivíduos, acusados de associação criminosa, fraude fiscal simples, qualificada e branqueamento de capitais, começam a ser julgados, no início de Maio, no Tribunal de Espinho.
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