Dois sócios-gerentes de uma empresa de sucata de Espinho foram, ontem, condenados a uma pena de dois anos e quatro meses de prisão, que ficará suspensa mediante o pagamento de, aproximadamente, um milhão de euros.
O montante que os arguidos terão de pagar, no período de cinco anos, corresponde aos valores que, supostamente, retiveram em IVA e IRC, entre 2005 e 2007, através de um alegado esquema de facturas falsas.
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