A memória das pessoas não é um disco rígido de um computador, com acesso sempre acessível e fácil à informação porque há coisas que esquecemos. Do que nos lembramos facilmente são as “cenas marcantes porque são emocionantes”, disse Isabel Santana, especialista em neurologia convidada para a conversa “Havíamos de Falar disso” na passada terça-feira pelo Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos (CICECO), laboratório associado da Universidade de Aveiro, e Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro.
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