Condenado pelo Tribunal de Águeda a cinco anos de prisão, com pena suspensa, o padeiro de Valongo de Vouga que foi condenado por quatro crimes de homicídio na forma tentada recorreu, mas o Tribunal da Relação de Coimbra manteve a decisão da primeira instância.
O arguido alegava que, contrariamente ao que sustentava o Ministério Público (MP), e que veio a ser dado como provado, não quis atropelar propositadamente quatro pessoas que estavam sentadas no degrau de uma casa devoluta, em Cadaveira, na tarde de 9 de Julho de 2013. Afirmou que não viu os moradores e que o incidente foi o resultado de uma avaria mecânica que fez com que perdesse o domínio do carro, acabando por embater no degrau.
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