Michael Gelvan, líder do Nordic Jewish Security Council, explicou que uma cerimónia judaica decorria na sinagoga e que a vítima era responsável pelo controlo do acesso ao espaço quando foi baleado.
“Não sabemos ainda nada e é cedo para avaliar”, disse o mesmo responsável a propósito dos eventuais motivos do ataque, embora tenha alertado para semelhanças do ataque a um supermercado judeu na capital francesa um dia depois do ataque ao Charlie Hebdo.
Além do guarda que acabaria por morrer, a sinagoga era guardada por dois agentes da polícia depois dos responsáveis do espaço terem contactado as autoridades após o ataque na tarde de sábado ao centro cultural.
Os dois agentes ficaram feridos, num braço e numa perna.
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