A camarinha, que cresce naturalmente nas antigas salinas que existem em Aveiro, na Figueira da Foz, no estuário do Sado, na ria Formosa e na ria de Alvor, ainda é praticamente desconhecida pelo mercado português e a maior parte da produção tem sido exportada para Espanha “onde é muito apreciada”, mas Fernando Gonçalves acredita no seu potencial.
O secretário-geral da Associação Portuguesa de Aquacultores (APA) refere que aquele crustáceo “tem baixo valor comercial”, mas captou o interesse dos aquacultores porque não tem praticamente custos de produção.
|