A infra-estruturação do concelho, em termos de rede de saneamento em baixa, é “um grande desafio que terá de ser encarado no próximo ano”, sublinhou Gonçalo Rocha.
O presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva reconheceu que a rede de esgotos municipal “está abaixo das necessidades”. Disse que já foi feito “algum investimento”, mas que “ainda há muito trabalho a desenvolver” nesta vertente.
Assinalou que, no que diz respeito à ligação a casa das pessoas, as redes de saneamento básico não cobrem “sequer metade do município”. Contrapôs que as coisas correm melhor no que diz respeito à rede em alta: “estamos a ter um desenvolvimento muito grande”, assegurou, referindo que “a ETAR (estação de tratamento de águas residuais) do Castelo [na freguesia de Fornos] representou um investimento de quase dois milhões de euros” e que “vai servir boa parte da zona alta do concelho e a zona mais a Sul do município de Cinfães”. Deixou nota de que este equipamento já labora, ainda que “em fase experimental”.
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