“Maria” teria 11 anos quando manteve, pela primeira vez, contactos de natureza sexual com o ex-companheiro da mãe. A progenitora, que não só saberia dos abusos como os incentivaria, foi, recentemente, condenada a quatro anos e meio de prisão, no Tribunal da Feira.
O acórdão deu como provado que a mulher, servente de cozinha de 48 anos, chegou mesmo a mandar a filha dormir com o padrasto para “se libertar do fardo de com ele manter relacionamento sexual”. Alegadamente, já estaria cansada do homem, de 61 anos, que consumia bebidas alcoólicas em excesso e era violento, permitindo, por isso, que a menor dormisse com ele na sua vez.
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