O indivíduo de nacionalidade romena “apanhado” pela rede que explorava e sequestrava pessoas esteve sob protecção especial das autoridades depois de o caso ter sido descoberto.
Após o desmantelamento do gangue, composto por indivíduos da mesma nacionalidade e quase todos unidos por laços familiares, “a vítima teve de ser mais do que uma vez realojada por motivos de segurança, tendo em conta diversas tentativas do grupo no sentido de a localizar”, revelou, ontem, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O órgão de polícia criminal fornece outros detalhes sobre a investigação, que, quinta-feira, no Tribunal de Aveiro, culminou na condenação de dois dos elementos do gangue a penas de prisão efectiva de seis anos e meio e sete anos.