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09-12-2014

Gafanha da Encarnação: Saneamento na Vila à espera de fundos comunitários.


Fernando Caçoilo espera que o próximo quadro de fundos comunitários seja a “chave” para concretizar a obra da rede de saneamento ...

Fernando Caçoilo espera que o próximo quadro de fundos comunitários seja a “chave” para concretizar a obra da rede de saneamento na Gafanha do Carmo e Gafanha da Encarnação. Em declarações na abertura das comemorações do 10.º aniversário da elevação da Gafanha da Encarnação a Vila, o autarca de Ílhavo assumiu que se trata de uma prioridade.

“Tem que ser objetivo atingível. Tudo isto custa muito dinheiro. Se não houver apoio comunitário é difícil que Águas da Região de Aveiro e Câmara consigam. O que tenho como princípio é que devemos aproveitar o próximo quadro até 2020 sabendo que existem apenas 700 milhões para o que resta da rede. A percentagem de apoio será menor do que hoje acontece. No país existe ainda um valor de 3,2 mil milhões em falta nas redes de águas residuais”.

O autarca esteve no hastear de bandeiras para colocar as obras de saneamento e águas pluviais como prioridade no âmbito do próximo quadro de fundos comunitários.

“A Gafanha da Encarnação tem cobertura residual na zona sul. Em termos de população é simbólico. Andará nos 10 a 20%. A meta é que seja finalizada a infraestrutura no próximo quadro. Estamos a gastar 10,5 milhões na Gafanha. O que faltará em todo o concelho andará nos 7 ou 8 milhões. Falamos de Encarnação, Carmo e Gafanha de Aquém”.

Augusto Rocha, o presidente de Junta de Freguesia, admite que essa infraestrutura básica é crucial. “Está prometido no âmbito do próximo quadro comunitário de apoio. É das poucas freguesias que ainda não tem. Mas há pequenas coisas que podem valorizar a Vila. O centro cívico está dividido em parcelas. Pensamos a médio prazo tentar criar junto à Matriz o centro cívico”.

Augusto Rocha fala de uma mudança em 10 anos de Vila numa ação que teve como protagonistas o anterior presidente da Junta, Eduardo Conde, e o então deputado ilhavense Jorge Tadeu Morgado. Nota uma auto-estima nos habitantes que foi valorizada com a mudança de estatuto.

“Nota-se ligeiramente. É diferente ter uma freguesia Vila ou Aldeia. Há alguma vaidade em dizer que se vive numa Vila. A questão da passagem de Vila a cidade poderá não ser tão importante dada a dimensão que a Vila tem”.

A celebração do 10º aniversário da elevação a Vila inclui o espetáculo do Grupo Maresia, às 21h30, Salão Cultural da Gafanha da Encarnação.


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