A mesma fonte adiantou que a operação decorre na zona da grande Lisboa, pressupõe cerca de 60 buscas domiciliárias e não domiciliária e envolve cerca de 200 inspectores da Polícia Judiciária (PJ).
O processo, que decorre no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), foi instaurado após uma participação do Banco de Portugal.
Após rebentar o chamado caso BES, a PGR criou uma equipa especial para investigar as alegadas irregularidades e os ilícitos criminais na gestão daquele banco, sendo a equipa multidisciplinar constituída por magistrados do DCIAP, elementos da Autoridade Tributária, da PJ e dos reguladores - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e Banco de Portugal.
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