Os antigos proprietários de um terreno, em Aveiro, exigem uma indemnização de 9 milhões de euros, por “agora lhe estar a ser dado, alegadamente, um destino diferente” relativamente ao que ficou acordado com a expropriação daquela área em 1973.
São réus a Câmara de Aveiro, a Associação de Solidariedade Social dos Professores e a construtora Eterbranco. Os sete herdeiros exigem 9,4 milhões de euros de indemnização por um prédio expropriado no âmbito do Plano Integrado de Aveiro, em Santiago, pelo facto de “lhe estar a ser dado, alegadamente, destino diferente”. Em causa, a construção de um “complexo habitacional pela Eterbranco/Associação de Professores”.
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