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01-04-2003

Arguidos silenciaram megajulgamento


Oliveira do Bairro

Oliveira do Bairro Catadupa de recursos entope megajulgamento de burlas Pedro Fontes da Costa A defesa dos principais arguidos de um megaprocesso de alegada burla qualificada, que começou, ontem, a ser julgado em Oliveira do Bairro, considerou haver uma «nulidade absolutamente insanável« na produção de parte da prova. No entanto, o procurador do Mini stério Público indeferiu a catadupa de recursos apresentados, ao longo da manhã, apesar de Paulo Valério, presidente do colectivo, ter afirmado, ao JB, que «tudo ainda está em «stand by« e que os recursos vão ser apreciados ao longo do julgamento«. Com a apresentação de tantos recursos, um dos causídicos confirmou, ao JB, que «o julgamento pode abortar a meio«. O megaprocesso de burla, que envolve um empresário das Caldas da Rainha e mais 21 arguidos acusados da prática de 4901 crimes, nas quais terão sido lesadas várias centenas de empresas, envolve montantes superiores a cinco milhões de euros. Um valor que, segu ndo Paulo Valério, resulta da soma das burlas tentadas e consumadas. O restante período da tarde foi preenchido com a leitura dos 1686 artigos da acusação. Arguidos em silêncio Ao final da tarde, os 22 arguidos usaram o direito de não prestar declarações. O julgamento é retomado no próximo dia 25, com a audição das testemunhas. Estão arroladas 400, que serão chamadas até Janeiro de 2003. Os advogados de defesa requereram a nulidade de vários elementos de prova que foram obtidos através de uma busca efectuada a um cofre, na residência do principal arguido, Vítor I., de 55 anos, em Bissau. Segundo o recurso interposto pelo advogado de defesa, Jorge Mendonça, «a busca não obedeceu a duas condições impostas pelo arguido«. Era solicitada a presença de elementos da PJ e de um amigo pessoal, Rodrigo Biscaia. No entanto, o procurador indeferiu os recursos, argumentando que «caso o segredo do cofre não fosse revelado, este seria arrombado por ordem judicial«. (12 Nov / 9:42)

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