Entre a Gafanha da Encarnação e a Costa Nova (Ílhavo), no meio do Canal de Mira, na Ria de Aveiro, entre os vários parques de produção de ostra, 8 mil metros quadrados onde crescem dois milhões de ostras são de Paulo Ferreira. E, no meio de duas dezenas de explorações, a sua distingue-se pelos resultados que está a conseguir devido a um método de criação inovador.
“Os resultados são excelentes”, disse ao Diário de Aveiro, sendo que o objectivo que apontou foi atingido, quando pensou em criar um produto melhor e um sistema que facilitasse a produção, comparando com o que é usado pelos outros produtores.
As ostras de Paulo Ferreira crescem num espaço diferente do sistema de sacos usado pelas restantes explorações, não só na Ria de Aveiro como noutras explorações do país. Estão num tubo, ou seja, num espaço maior, que se movimenta ao ritmo das marés, à custa de um flutuador acoplado e que a maré faz girar.
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