A oposição socialista à maioria PSD-CDS na Assembleia Municipal disse que os munícipes terão “taxas e impostos no máximo”, como disse Nuno Marques Pereira, que considerou um “falhanço” a gestão financeira do Executivo presidido por Ribau Esteves, mas o líder qualificou este tipo de intervenções de “agitação mentirosa”.
Rita Batista, do Bloco de Esquerda, referiu-se a um futuro com “aumento de impostos, da tarifa da água, privatizações e despedimentos” e uma “segunda onda de austeridade” por via da adesão ao Fundo de Apoio Municipal (FAM).
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