Ponto prévio: é uma pessoa que gosta de entrar em qualquer sítio e ter um cão a recebê-lo como só eles sabem (com pedidos de festas, lambidelas, a rebolar, se necessário for)? Hesita em sair para tomar um café para não deixar o seu cão sozinho? Gostava de frequentar um espaço onde existe uma sã convivência entre pessoas e os “fiéis amigos”? Sonha com uma máquina de lavagem automática de cães (sim, leu bem)? Perde a paciência com letreiros que resmungam “proibida a entrada a animais”? Se respondeu que sim a uma, ou a todas as questões anteriores, a “Dirty Dog” é para si. E para o seu animal, obviamente. Se, por acaso, respondeu que não a alguma coisa, deixamos um conselho: visite, e depois diga-nos se não vale a pena.
Muito mais do que uma loja, a Dirty Dog é um conceito que quer marcar a diferença, com a oferta de um serviço bastante personalizado. Propriedade de Manuela Oliveira e de Tiago Mendes, o espaço abriu as portas no início de Junho e pretende continuar a crescer, à boleia de ideias inovadoras que têm nos animais a sua inspiração.
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