Águeda vai baixar as taxas e impostos municipais. Abre mão das receitas do IRS e mantém o IMI no mínimo legal. "São poupanças significativas para as famílias, que não põem em causa a estabilidade financeira do Município, nem a qualidade dos serviços prestados", esclareceu Gil Nadais. Estima-se que a autarquia abra mão de cinco milhões de euros com as várias taxas e impostos que a Lei confere.
Na gestão financeira, o autarca diz que não haverá lugar a amortização de dívida porque consegue ganhar mais em aplicações financeiras do que paga de juros. "Se a Câmara pagasse a dívida fazia um mau negócio porque quando foram contraídos os empréstimos o spread era bastante baixo e, com as aplicações que temos em depósitos a prazo, fazemos mais dinheiro em juros do que os que temos de pagar". |