Fernando Correia, em declarações ao nosso jornal, decidiu dar a sua versão para a posição que tomou, no início desta semana, ao apresentar a sua demissão da presidência da Fundação Mata do Buçaco, deixando claro que o trabalho que vinha a desenvolver não seria, de todo, aquele que era esperado pela Câmara Municipal da Mealhada, que indicou o seu nome há oito meses, para aquele lugar.
“Os motivos são simples — sendo que, por força do decreto-lei que instituiu os novos estatutos, de 15 de Abril, a que acresce uma carta de missão que voluntariamente assinei em que se preconiza uma co-responsabilização e co-gestão estreita com a edilidade, senti que o trabalho que estava a desenvolver, segundo a estratégia de consolidação e, simultaneamente, de inovação que tinha delineado (para obter um ganho de maior identidade e sustentabilidade), não corresponderiam na totalidade ao que a edilidade equacionava para a Fundação”, explicou ao Diário de Aveiro Fernando Correia, acrescentando: “Sendo assim, decidi que a melhor opção seria deixar o caminho aberto a quem pudesse edificar essa correspondência”.
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