A jornalista Maria José Santana apresenta, este sábado, a sua obra “Até que o mar nos separe”. Obra de ficção que relata uma história de amor entre uma jovem da ilha da Terra Nova e um jovem ilhavense, oficial do “Maria da Glória”, lugre da pesca do bacalhau afundado durante a II Grande Guerra.
Aludindo a alguns episódios reais, como a longa presença dos portugueses na Terra Nova e acontecimentos relacionados com a II Guerra Mundial, em “Até que o mar nos separe” a autora pretendo levar os leitores a descobrir uma estória que consagra a integridade pessoal, a família como suporte de vida, a amizade verdadeira e o amor vivido intensamente como valores morais nobres e a preservar.
Maria José Santana, antiga jornalista da Terra Nova, diz que a escrita surgiu como complemento da atividade diária no jornalismo.
“O que fazemos no dia-a-dia é relatar factos sendo o mais fiéis possível à realidade. Aqui é uma necessidade de fugir a essas amarras do jornalismo e escrever algo mais criativo e colocar algo mais de mim e alguma ficção. É a primeira experiência”.
Apresentação às 17 horas deste sábado no Museu Marítimo de Ílhavo. |