A menos de dois meses do início de mais um ano lectivo e com as famílias a fazerem contas à vida, é o momento certo de fazer o levantamento dos livros escolares que já não interessam e levá-los a um dos pontos de troca e reutilização. Com mais de um filho a estudar, a poupança pode traduzir-se em centenas de euros e, com esta atitude, conseguem estimular os mais novos para a necessidade de tratar bem o seu material e para a redução da sua pegada ecológica.
Em Aveiro, os bancos de livros começaram a título experimental, sem noção do impacto que iriam ter junto da comunidade e numa lógica de criar novas mentalidades, suportadas na perspectiva ambiental, mas principalmente na economicista. É aqui que reside, eventualmente, a principal motivação para pais e alunos rumarem todos os anos de sacos cheios para um ou mais bancos existentes na sua zona de residência e, de lista na mão, procurarem os títulos que precisam.
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