O Grupo Frutas Ernesto, que ajudou um dos mineiros resgatados no Chile a abrir uma frutaria, apresentou um Processo Especial de Revitalização no Juízo do Comércio de Aveiro, alegando falta de liquidez e dificuldade na obtenção de crédito.
A empresa de Estarreja diz estar a viver uma situação “muito complicada”, sem conseguir honrar os seus compromissos a tempo e horas devido a problemas de tesouraria. No processo constam dívidas de cerca de 3,5 milhões de euros, sendo os maiores credores dois fornecedores que reclamam quase 900 mil euros e a banca, com cerca de 580 mil euros de créditos relativos a empréstimos.
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