O Tribunal de Oliveira de Azeméis aplicou penas de prisão de cinco e dois anos e meio, suspensas na sua execução, a um casal que produzia cannabis na sua residência, em S. Martinho da Gândara.
A juíza-presidente elogiou a postura dos arguidos, que confessaram tudo em julgamento, tendo, por outro lado, sublinhado que “a ilicitude dos factos não deixa de ser acentuada”, dada a “sofisticação das técnicas utilizadas”. Outra agravante foi o facto de o casal ter uma filha que, apesar de menor, apercebia-se do que se passava em casa e insurgia-se contra a actividade dos pais.
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