Duas vezes por ano, a ida a um hipermercado fica marcada pela generosidade. Todos são convidados a levarem um saco do Banco Alimentar Contra a Fome e devolvê-lo, à saída, com o que for possível.
Alimentos não perecíveis é a grande prioridade, o que pode ir de um pacote de arroz a um de massa, passando pelos cereais, óleo, azeite, acúçar ou uma simples lata de sardinhas que, em situação limite, pode garantir o jantar a uma família.
Com a crise a marcar presença em praticamente todos os lares portugueses, a vontade de ajudar pode ser menor. Ainda assim Martinho Pereira, responsável pelo Banco Alimentar de Aveiro, quer acreditar que os aveirenses “vão responder ao apelo do Banco e dar o que lhes for possível”.
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