Ribau Esteves considera que os Municípios da região vão ter de assumir investimentos em área como a ria de Aveiro e a ligação Aveiro – Águeda como forma de sair da dependência de um Estado Central que ao longo dos anos atirou para canto investimentos considerados prioritários na região. O autarca de Aveiro que lidera a CIRA, diz que a dúvida é saber se haverá fundos comunitários disponíveis para investir em estradas.

“O eixo Aveiro-Águeda, ferrovia e rodovia, Baixo-Vouga e Ria. Porquê? Porque não vale a pena continuar a esperar por mais 7 governos para resolver aquilo que os 7 que já lá vão não conseguiram. À luz do próximo quadro de fundos comunitários resolvemos usar os novos instrumentos nomeadamente as iniciativas territoriais integradas (ITI) para dizer quais os objetivos prioritários. Podemos não fazer mais nada mas isto é prioritário para os 11 Municípios. O Governo já conhece a nossa ITI. Está lá clara. O arrepio é saber se podemos usar fundos para fazer estrada”.