A Câmara de Aveiro já removeu as ruínas do antigo palheiro de sal, no canal de S. Roque, que desabou em finais do passado mês de Março. Questionado pelo Diário de Aveiro, o presidente da Câmara, Ribau Esteves anunciou a “limpeza do terreno” não adiantando nenhum outro trabalho seguinte.
O palheiro é considerado, assim, irrecuperável, embora se encontre sob um contrato de comodato, celebrado entre a Fábrica da Igreja Paroquial da Vera Cruz e a Câmara de Aveiro, para instalar a sede do Agrupamento de Escuteiros 283, da Vera Cruz. Passado cinco anos desde a assinatura desse contrato, a instalação da sede nunca chegou a concretizar-se e os escuteiros mantêm-se, provisoriamente, num edifício da Travessa dos Ourives.
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