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31-03-2014

Aveiro Expo e saída do director geral Diogo Machado debatidos na Terra Nova.


O futuro da empresa municipal aveirense Aveiro Expo e a polémica instalada à volta da saída de Diogo Machado que foi director-geral da ...

O futuro da empresa municipal aveirense Aveiro Expo e a polémica instalada à volta da saída de Diogo Machado que foi director-geral da empresa municipal de capitais mistos, que avançou com uma acção judicial contra a empresa com a qual rescindiu invocando justa causa, solicitando créditos salariais, uma indemnização por antiguidade e uma compensação por danos não patrimoniais causadas pela Aveiro-Expo, num total que ronda os 70 mil euros, foram tema de debate na última emissão do programa de debate politico 'Canal Central' da Terra Nova.

O antigo director-geral, considera que foi vítima de “homicídio profissional” e de uma guerrilha político-partidária vivida no período pré-eleitoral.

Recorde-se que Ribau Esteves apontou, na pré-campanha e já depois da vitória eleitoral, dúvidas sobre alguns procedimentos que seriam habituais na empresa participada pela autarquia e pela Associação Industrial do Distrito de Aveiro. Chegou mesmo a anunciar a intenção de acabar com a empresa e com cargos de “Director Executivo pagos luxuosamente”.

Diogo Machado viria a apresentar a demissão poucos dias depois das eleições de Setembro de 2013.

A Aveiro Expo tem sido apontada como estando a caminho de uma gestão intermunicipal ultrapassando a esfera municipal.

Neste contexto, Ivar Corceiro do BE, criticou o desempenho das empresas municipais e a gestão da empresa, que gerou polémica local. "As empresas municipais serviam para esconder as dívidas das autarquias. As empresas foram utilizadas, não para um fim público mas, para fins fiscais. A gestão na Aveiro Expo foi péssima. Diogo Machado foi acusado de gestão danosa e do uso indevido do cartão de crédito da empresa. As acusações são de Acácio Coelho que é administrador da empresa e muito próximo de Ribau Esteves. Quem diz isto não pode deixar a culpa solteira. Tem de ser resolvido em Tribunal em nome da transparência da gestão dos dinheiros públicos", disse.

Pires da Rosa do PS, relembrou os "tempos áureos" da empresa que chegou a apresentar resultados positivos. "Esta empresa, ao contrário de outras, apresentava resultados positivos mas Élio Maia decidiu colocar a Aveiro Expo a suportar a programação do Teatro Aveirense. Isso desequilibrou as contas", sublinhou. Sobre o processo que envolve Diogo Machado, disse que desconhece "se houve ou não acordo em Tribunal, entre as partes".

António Salavessa do PCP, falou de "ética política e moralidade empresarial necessárias na gestão pública", defendendo que a 'pérola' Aveiro Expo "não seja alienada". "Zangam-se as comadres descobrem-se as verdades. Independentemente do desfecho judicial, veio a lume uma série de práticas, eventualmente, sem ética e moralidade", vincou.

Henrique Diz do PSD reforçou a ideia que "à luz da justiça a situação seja esclarecida" e sugeriu "cuidado" nas decisões que venham a ser tomadas relativamente ao futuro da Aveiro Expo. Sobre a questão que envolve Diogo Machado, disse que "a justiça que determine o que se fará". "Temos de evitar procedimentos que não estão correctos à luz da ética politica e empresarial. As pessoas não devem violar a Lei e devem ser sempre transparentes".


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