O Entre Douro e Vouga (EDV) pretende assumir-se como “pulmão industrial” da área metropolitana do Porto (AMP), partindo desta premissa para agarrar o novo quadro comunitário de apoio - o “Portugal 2020” - como alavanca para mais desenvolvimento e para um desenvolvimento integrado dos cinco concelhos: Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Arouca e Vale de Cambra.
“Este território é um diamante por lapidar”, sublinhou Hermínio Loureiro. Em declarações ao Diário de Aveiro, o presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis e do Conselho Metropolitano do Porto apontou a jornada de reflexão [ver caixa], a realizar amanhã no Europarque, em Santa Maria da Feira, como um passo muito importante na definição do “plano estratégico do EDV” para os próximos seis anos.
“Queremos reflectir, ponderar e escolher os caminhos para o futuro”, vincou o autarca.
Explicou que esta primeira fase implica um “partir pedra” para que se chegue a uma “estratégia global”, que, quando o “programa operacional regional” estiver definido, permitirá avançar para as candidaturas a fundos europeus, visando estruturar projectos na região norte do distrito.
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