A rainha do Carnaval de Oiã - a “D. Crise” - já obrigara a uma rigorosa dieta orçamental. Por isso, num ano em que não houve cabeças de cartaz, e em que o corso era aberto a toda a população, não foi a chuva que impediu os foliões de sair à rua.
Em Oiã, apesar da chuva que insistiu em marcar presença em força, a folia desfilou pelas ruas, ao ritmo dos habituais batuques, música brasileira, mas também música popular portuguesa.
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