A Câmara de Aveiro não vai recorrer do chumbo do Tribunal de Contas ao contrato-programa para financiamento de serviços da Moveaveiro. O Tribunal de Contas não permite que a Câmara financie a empresa por considerar que não tem fundos e que a empresa já deveria estar extinta. Ribau Esteves prevê até ao final do presente semestre deste ano concluir processo de extinção da Moveaveiro.
“Entendemos que não faz sentido massacrar-nos a nós próprios e ao Tribunal com um recurso para o Plenário com um ato inconsequente e que o processo de extinção seja desenvolvido. Temos nota de previsão de que seja possível cumprir no primeiro semestre de 2014”.
A Move Aveiro deverá ser extinta nos primeiros seis meses do ano depois de um processo de reequilíbrio. “Relembro que tomámos aqui há pouco tempo uma decisão de iniciar o reequilibro financeiro da Move Aveiro. Um dos motivos foi a impossibilidade de fazer pagamentos ao abrigo deste contrato porque o contrato não está visado. Agora mais do que não estar visado temos a recusa de visto. A verba de meio milhão a transferir da Câmara para a empresa vai provocar o acentuar do desequilíbrio na empresa e é pelo reequilibro que esse desequilibro se vai gerir. Decidimos o início desse processo para ter condição de acabar a vida da empresa em 2013 com a devida normalidade”. |