A tradição chegou a levar grupos de 70 e 80 pessoas no Cortejo das Pastoras, grande parte delas trajadas a rigor e anunciando à cidade o leilão das oferendas. Os tempos mudaram e se o leilão foi resistindo, o cortejo deixou de ser feito. Há cerca de oito anos que as Pastoras Zeladoras de São Gonçalinho não saem à rua e para quem vive com afinco as tradições arreigadas ao Santo Padroeiro da Beira Mar, “é uma pena”, defendeu Isménia Franco ao Diário de Aveiro. Esta devota aplaude o empenhamento da actual Mordomia de São Gonçalinho em se empenhar a recuperar o Cortejo, que sai amanhã, pelas 14 horas, da Capela de Nossa Senhora das Febres, rumo à Capela de São Gonçalinho.
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