O Centro Social (CS) “Dra. Leonilda Aurora da Silva Matos”, da vila de Fajões, aguarda, ansiosamente, pela abertura de portas do seu “complexo” do lugar do Pisão - totalmente dedicado a cidadão portadores de deficiência, que integrará um “lar residencial” para 24 utentes, “residências autónomas” para 10 utentes e um centro de actividades ocupacionais (CAO) – que vê como a única forma de se reequilibrar económica e financeiramente.
“Estas valências vão garantir-nos uma receita anual de mais de meio milhão de euros”, vincou Armando Santos, vice-presidente da direcção da IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social) da freguesia do município de Oliveira de Azeméis.
O CS de Fajões presta serviço a 207 utentes, assim distribuídos segundo as respectivas valências: creche – 26, Pré – 31, ATL – 50, Centro de Dia – 30, Serviço de Apoio Domiciliário – 37 e Lar – 40.
Note-se que, em consonância com o panorama geral do sector social, as valências dirigidas às crianças estão abaixo do limite máximo que a Segurança Social permite: a creche poderia acolher 58 bebés, e o Pré-Escolar poderia contar com 44 crianças.
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