A compra dos 30 radares implica uma despesa de aproximadamente quatro milhões de euros, que foi hoje aprovada pelo conselho de ministros.
No final da reunião dos ministros, Marques Guedes explicou que os novos radares vão ser instalados “fundamentalmente” em centros urbanos e lembrou que o Plano Nacional de Segurança Rodoviária indicou que os atropelamentos em áreas urbanas – cerca de 14 por dia – são os maiores responsáveis pelos acidentes urbanos.
O comunicado do conselho de ministros específica que esta despesa é “necessária” para a concretização do Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO), para os anos de 2014 a 2017.
“O SINCRO contribuirá para a promoção do cumprimento dos limites de velocidade legalmente estabelecidos, através de fiscalização, devidamente sinalizada, continua e automática da velocidade de cada veículo nos locais de controlo”, lê-se no comunicado.
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