Ricardo Figueiredo tomou posse como presidente eleito da Câmara Municipal de S. João da Madeira, prometendo que, em quatro anos, edificará “uma cidade onde ninguém será deixado para trás” e um município “com uma economia galopante” e “com uma cultura fulgurante”. Ou seja, rumo a ser “o pólo de maior dinamismo da região” do Entre Douro e Vouga.
Como já tinha feito no dia da Emancipação Concelhia, vincou que a “vontade popular”, expressa nas urnas, terá de ser respeitada.
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