A cidadã aveirense que interpelou o poder autárquico a propósito das alterações à circulação na ligação entre a estação de Aveiro e a freguesia de Esgueira diz que ninguém da autarquia respondeu às questões levantadas e que a comunicação entregue pelo presidente da Assembleia Municipal ao presidente de Câmara não teve retorno. Em causa o fim da passagem paralela à linha e que aproveitava a passagem superior do viaduto de esgueira.
Ana Gonçalves volta a lembrar que os passeios e as passadeiras de toda a zona da nova Avenida por trás da Escola de Esgueira até à Forca, Estação de Aveiro e Avenida “estão por fazer”.
Lembra, ainda, que há falta de placas informativas de auxílio a cidadãos não residentes na Cidade de Aveiro. Esta cidadã pedia acesso aos planos para o local para perceber o sentido dado às mudanças mas diz que continua sem perceber o que se pretende.
Na segunda comunicação sobre o tema aproveita para denunciar o que diz ser o clima de insegurança que se perpetua mesmo depois da demolição das antigas instalações da Luzostela. Diz que agora há um acampamento instalado no local e que o clima de insegurança não desapareceu.
A concluir revela que a passagem pedonal por baixo do túnel está intransitável devido à acumulação de água. |