Foi adiado o início do julgamento do homem acusado de ter ateado fogo ao irmão, na Gafanha da Nazaré, no início do ano, causando-lhe a morte. A defesa pediu que fosse concluída a perícia psiquiátrica ao arguido. Faltam exames complementares que, segundo a advogada de defesa, permitem avaliar se o acusado está em condições de falar em Tribunal.
O alegado homicídio remonta à noite de 28 de Janeiro deste ano. O alerta foi dado como incêndio urbano. Os bombeiros encontraram uma vítima carbonizada nos anexos que serviam de quarto de dormir numa habitação dos pais na rua Afonso Albuquerque, na Gafanha da Nazaré. |