A inauguração da exposição “Esculturas do meu Fado”, que homenageia o Fado, os fadistas, os músicos e os construtores de instrumentos musicais relacionados com o fado, da autoria da escultora e fadista Cristina Maria, patente no Museu da Cidade de Aveiro, marcou o arranque do programa comemorativo do 32.º aniversário do Grupo Etnográfico e Cénico das Barrocas.
Ao longo da visita, Cristina Maria explicou pormenorizadamente cada uma das onze esculturas expostas, desde os materiais usados até ao simbolismo e homenagem que cada uma delas presta no mundo do Fado. A visita teve alguns “intervalos” aproveitados pela escultora fadista para interpretar alguns fados, sendo acompanhada, à viola, pelo fadista ribatejano João Chora e, à guitarra, por Ricardo Silva, actuação que culminou junto à escultura de homenagem a Amália Rodrigues, intitulada “Estranha forma de vida”, com a interpretação do fado homónimo.
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