Imagine uma criança de palmo e meio a entrar num pavilhão cheio de insufláveis, a cheirar a algodão doce, onde a música ambiente é uma mistura de “Fantasminha Brincalhão”, e gargalhadas de outras dezenas de crianças. É impossível transmitir por palavras aquele abrir de boca de espanto, com os olhos a brilhar e a querer saltar das órbitas. A indecisão de não saber qual das diversões escolher em primeiro lugar, só pode provocar nos pais um sentimento de dever cumprido, patente, também, nos seus sorrisos.
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