Ontem, à tarde, eram 3.914 os cidadãos que tinham subscrito a “Petição contra o despedimento dos formadores externos do Instituto de Emprego e Formação Profissional” (IEFP) – lançada em Março último por um grupo de 50 formadores externos do IEFP de Aveiro – e que foi enviada, na passada sexta-feira, à Assembleia da República.
A petição foi acompanhada de três cartas abertas dirigidas ao presidente do Conselho Directivo do IEFP, ao ministro da Economia e Emprego e ao ministro da Educação e Ciência.
Além das assinaturas on-line, a iniciativa dos formadores conseguiu, ainda, mais de 1.000 recolhidas em papel, obtendo, assim, o número necessário de assinaturas para que o tema seja debatido na Assembleia da República.
Segundo o texto da petição, estes formadores são “mal remunerados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes e trabalhadores intermitentes”.
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