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24-04-2013

Entrevista: “Não se tem dado o real valor ao que se faz na região”



O Conselho Empresarial do Centro assinala hoje 20 anos de existência. Sustentado numa base de mais de 40 mil empresas, este organismo está agora a reorganizar-se para dar resposta à nova organização do território. O seu presidente, José Couto, destaca a capacidade de resistência dos empresários e pede ao Estado que os deixe desempenhar o seu papel

Diário de Aveiro - O que se passou nestes últimos 20 anos?
José Couto - O CEC cresceu, tem mais associados, e sobretudo encontrou o seu espaço. O CEC surgiu porque os empresários reivindicaram um posicionamento ao Centro. Reivindicaram que alguém tomasse conta dos seus assuntos no Centro e isso é hoje, ao fim de 20 anos, reconhecido por todos os parceiros. Ninguém pensou que nos organizássemos desta forma. O CEC faz hoje parte da cúpula associativa em termos nacionais, encontrou o seu espaço, uma forma de conviver neste meio.

Uma prova de força, portanto.
É verdade que o CEC está hoje consolidado porque as associações estão consolidadas no terreno, porque ele é feito a partir das associações não das empresas directamente. E quanto mais fortes forem as associações, mais forte será o CEC. Mas também é verdade que para salvar o movimento empresarial o CEC assegurou algumas responsabilidade das suas associadas para que estas estivessem fortes no terreno e correspondessem aos desejos dos seus associados. E conseguimos isso porque começámos logo a trabalhar em rede. Todos juntos a sermos parceiros, a identificar vantagens em recorrer aos serviços uns dos outros. Construímos, de facto, uma rede.

Em que é que o CEC consegue ser útil aos seus associados?
Por exemplo, somos uma estrutura mediadora no processo de formação, podemos definir quem tem, entre os associados ou outros organismos, condições para fazer formação dirigida aos empresários e às empresas. Esta é uma forma de resolvermos problemas administrativos de organização com economias de escala. Este é um exemplo, mas podemos falar da rede de “front office” dos gabinetes de empresas que estão nas associadas. São todos certificados e trabalham todos da mesma maneira.

Pouco tempo depois da sua posse, falava da necessidade desta região passar a ser também indicada, por parte do Governo, aos investidores que não chegavam ao nosso país.
Sim. A primeira preocupação foi criar condições para promover e divulgar a região. O que temos de ensino superior e politécnico, os laboratórios que temos, qualidade dos recursos, as áreas de acolhimento empresarial, acessibilidades, etc. Há aqui um conjunto de infra-estruturas, um capital que tem de ser promovido e demonstrado que existe. Esta parte correu relativamente bem. O nosso site é bastante visitado e tivemos também missões em algumas zonas importantes, não só na Europa mas também na América do Sul ou do Norte. Agora estamos na segunda fase. Em vez de sermos nós a ir ter com os investidores é conseguirmos que eles venham ao nosso território.


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