“É essencial, hoje em dia, descobrir e caracterizar os genes responsáveis por doenças neurodegenerativas, como a Doença de Huntington ou a Doença Machado Joseph, para dar aconselhamento às famílias (porque são doenças familiares), para sabermos interpretar a informação genética de cada um e guiar melhor as pessoas no tratamento e na prevenção”, defende Ana Seixas.
A investigadora, a realizar pós-doutoramento no Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto, foi uma das oradoras convidadas para a quarta edição do Congresso Anual de Saúde da UA, que começou na manhã de ontem, no auditório do ISCAA (Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro), e prolonga-se até ao final da tarde de hoje.
Na quarta edição do Congresso Anual de Saúde da UA, os finalistas dos cinco cursos da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro (ESSUA) centram atenções nas doenças neuro-degenerativas, um tema que, segundo a comissão organizadora, é pouco abordado ao longo da formação académica.
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