O casal que, durante cerca de dois anos, terá burlado várias instituições bancárias e empresas de crédito, foi, ontem, condenado a oito e seis anos de prisão efectiva, no Tribunal de Aveiro. O castigo mais “pesado” foi o aplicado a Paulo Silva, recluso que admitiu ter engendrado o esquema a partir da cadeia, onde cumpre pena por ilícitos semelhantes.
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