A extinção da empresa municipal MoveAveiro é uma inevitabilidade decorrente da lei, mas a contestação das bancadas do PCP e do Bloco de Esquerda continua na Assembleia Municipal, enquanto a Câmara desvaloriza as críticas.
Carlos Santos, vice-presidente da autarquia aveirense e presidente do Conselho de Administração da empresa, desmente que haja “trabalhadores sem qualquer tarefa” como denunciou Filipe Guerra, do PCP. Uma versão que é, contudo, confirmada por Jaime Ferreira, do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). Aquele dirigente do STAL disse ontem ao Diário de Aveiro que, por via da entrega de linhas de autocarros à Transdev, “há trabalhadores a mais, são demasiados em situação de reserva”.
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