D. António Francisco dos Santos afirma partilhar de três sentimentos neste momento: “um sentimento de comunhão e gratidão para com o que fez; e um sentimento de acolhimento, porque este gesto poderá abrir outros caminhos de serviço à Igreja”, afirma o Bispo, acrescentando: “Nunca me esquecerei da forma como me recebeu em Roma”.
O bispo diocesano vê este gesto como um “anúncio sentido de profecia, reconhecendo os seus problemas de saúde e o peso da idade, para confiar este espírito a quem se sinta com capacidades” para assumir este cargo.
Mas, como sublinha, é um gesto muito raro. “Temos, de facto, conhecimento, de algumas vontades professadas por antigos Papas, mas nunca antes concretizadas”, afirma D. António Francisco dos Santos.
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