“À Flor da Pele” promete ser um espectáculo intimista, criado especialmente para salas, onde a artista se faz acompanhar por dois músicos multi-instrumentistas.
Neste regresso da icónica artista à cidade de Aveiro, para apresentar este novo “formato” de concerto, destaca-se a proximidade/interação com o publico, juntam-se linhas melódicas do passado e do presente do seu reportório, destacando-se ainda revisitações a temas como “Argila de Luz” da Banda do Casaco, “Manifiesto” do Chileno Victor Jara, “Benditos” de Zeca Afonso, “Monção” da Sétima Legião ou até “song of the Sybil” dos míticos Dead Can Dance, a par ainda com sonoridades judaica, portuguesa e afro-brasileira.
Memórias que atravessam
o tempo e a alma
Em “À Flor da Pele” vivem canções e memórias que atravessam o tempo e a alma. São de um lugar sem nome porque já se tornaram em tudo o que existe. Né Ladeiras dá a voz, guitarra, adufe, castanholas, pandeireta, kazoo e berimbau. André Piteiras toca cajon, darbuka, djembe, adufe, pandeireta galega, bilha d´água, berimbau e bombo português e Amadeu Magalhães toca guitarra(s) portuguesa, campaniça, braguesa, cavaquinho, gaita de foles e adufe.l
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