Cento e quinze quilómetros por hora foi a velocidade máxima atingida pelo vento, em Aveiro, no passado dia 19, que levou à queda de árvores, telhados, sinais de trânsito, gruas e muitas outras coisas que, aparentemente, eram inabaláveis.
Ao vento forte aliou-se a chuva e a agitação marítima, com ondas de dez metros. “Foi uma sorte não termos tido marés vivas”, afirma Alfredo Rocha, meteorologista do Departamento de Física da Universidade de Aveiro.
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