A Associação Empresarial de Águeda volta a manifestar preocupação pela greve nos portos nacionais, em particular no Porto de Aveiro, e escreveu ao Ministro da Economia a propor a “requisição civil nos portos nacionais como forma de enfrentar/resolver uma greve que está a ter consequências colossais na nossa economia”.
A carta contém uma mensagem a “repudiar” a situação de greve que está “a afetar os principais portos nacionais e a conduzir à quebra no trânsito internacional de mercadorias”.
A estrutura, liderada por Ricardo Abrantes, salienta que as empresas exportadoras na região “estão a enfrentar graves prejuízos pelo facto desta greve se arrastar por longo período de tempo”.
E nem mesmo o recurso ao porto de Leixões parece resolver o problema uma vez que “está a conduzir a um extraordinário fluxo de carga rodoviário e ferroviário para este porto comercial, congestionando-o e, mais uma vez, a prejudicar as exportações das empresas nossas Associadas”.
Enquanto não há resolução a AEA apela para que “se adote a requisição civil para minorar os prejuízos das empresas”. |